Amor, alegria e companheirismo são os motivos mais citados entre os donos dos pets, o centro das atenções de muitas casas. Isso mesmo! Tratados como membros da família, eles estão cada vez mais “na moda”.
Os desvelos sentimentais têm explicações diversas: pessoas que moram sozinhas e buscam uma companhia fiel; outras que vivem situações de angústia ou desilusões; e também aquelas que já sabem que, com um animalzinho em casa, vão ser mais felizes do que já são.
A convivência, principalmente com os cães e os gatos, é terapêutica: ajuda a relaxar quando estamos cuidando ou brincando com eles, desperta sensações de tranquilidade e afeto, e diverte até quando aprontam aquelas bagunças e fazem cara de inocente…

(Disponível em: https://eduardojunior.wordpress.com/2015/04/30/garfield-melhores-tirinhas-de-abril-2/. Acesso em 08-01-2025).
Claro que existem os mais temperamentais e os reflexivos. Seja como for, eles fazem muito bem para o coração, literalmente – se levamos o cachorrinho pra passear, aumentamos a prática de atividade física e, assim, respondemos melhor ao estresse. Essa relação de carinho, comprovada pela ciência, aumenta a produção de serotonina, ocitocina e prolactina, e o organismo só ganha com isso.

(SCHULZ, Charles M.. Snoopy. Jornal da Tarde. São Paulo, 29 ago. 2003.)
Mas eles também têm suas necessidades como brincar, comer e estar com a saúde em dia. Assim, é oportuno, por exemplo, não apenas encher o pote de comida, mas fazer isso no momento em que se está com o bicho – mais uma oportunidade de troca e diversão. Enfim, todos ganham. Mais do que bem-estar, os pets são qualidade de vida!