Os dias de hoje estão dominados pelos transtornos emocionais, que têm produzido nas pessoas desequilíbrios e alterações de comportamento cada vez mais recorrentes. Vivemos uma era marcada pela pressa, pela necessidade de alcançar resultados, pelos equívocos de conduta nos modos de agir, a busca por padrões socialmente aprovados e a dificuldade de organização de uma rotina cada vez mais caótica. Estamos ficando doentes porque as expectativas, falhas e frustrações diante de tudo isso provocam consequências com as quais não sabemos lidar.

(Disponível em: https://www.psicologiasdobrasil.com.br/falar-de-saude-mental-fica-mais-facil-com-estas-tirinhas-bem-humoradas/#goog_rewarded. Acesso em 08-01-2025).
Entre as manifestações mais comuns estão:
-ansiedade: caracterizada por uma agitação excessiva frente a situações desconhecidas, de perigo ou desafio;
-síndrome do pânico: mais especificamente relacionada a descontroles como crises ou surtos;
Obs.: A diferença entre ambas é basicamente estabelecida por recorrência, intensidade e consequências.
-depressão: trata-se de um comportamento assinalado pela tristeza excessiva, desinteresse por atividades do dia a dia, impaciência, apatia, desconcentração e uma recorrente sensação de falta de energia, além de alterações no sono;
-transtorno bipolar: é um distúrbio psicoemocional que se manifesta por meio de variações de humor súbitas e imprevisíveis;
-transtorno obsessivo-compulsivo (conhecido como TOC): manifesta-se nas atividades diárias como exagerada preocupação com limpeza, mania de lavar as mãos, certificar-se diversas vezes de que a porta está trancada ou hábito de simetria.
E a lista só cresce, especialmente se os tabus e preconceitos impedirem que se faça, a tempo, a coisa certa: procurar ajuda especializada de quem sabe como tratar as causas e apontar as soluções para esses problemas. Nada de especulação e simpatias, muito menos achar que é frescura.